As pragas da soja podem atacar as plantas desde a germinação das sementes e emergência das plantas até a fase de maturação fisiológica.

São inúmeras as pragas que conseguem afetar as plantações de soja e, caso não sejam controladas, podem resultar na perda total das lavouras. Entre elas, as pragas iniciais da cultura são muito importantes para que seu estande seja adequado com plântulas vigorosas e elevadas produtividades.

Pragas iniciais da soja

As pragas iniciais da soja podem destruir a semente que esteja em processo de germinação ou, até, as plântulas. Essa destruição reduz o número de plantas por área e pode afetar o desenvolvimento da planta que sobrevive ao ataque. Por esse motivo, seu manejo e controle precisa ser realizado até 25 a 30 dias após a emergência da cultura.

Devido a isso, fornecer uma nutrição correta às plantas de soja é uma prática essencial, que traz diversos benefícios para a lavoura. O manejo correto de adubação desde o plantio proporciona uma germinação e emergência das plântulas de forma mais rápida e uniforme.

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Nessa fase, é muito importante que o crescimento e desenvolvimento das raízes seja acelerado para que as plantas possam suportar os primeiros ataques, até o controle eficiente. Por isso, é preciso conhecer as pragas, para identificar corretamente e agir na hora certa para o controle.

1.  Corós (Phyllophaga cuyabana)

Os corós são larvas de solo e apresentam o corpo em forma de “C”, de cor branca- amarelada, e tem a cabeça marrom e o abdômen transparente e brilhante.

Esses insetos podem atacar as sementes e raízes das plântulas de soja, principalmente em reboleiras, causando a redução na produtividade e até a morte da plântula. Um dos sintomas são falhas na lavoura.

2.  Lagarta elasmo (Elasmopalpus lignosellus)

O surgimento da lagarta elasmo ocorre em solos secos-arenosos. O inseto penetra na planta logo abaixo do nível do solo. A lagarta se alimenta do caule das plantas, cavando galerias e reduzindo o seu crescimento.

Dependendo do ataque, pode causar quebra ou morte da planta. Essas lagartas têm coloração branco-esverdeada/azulada a amarelada, com faixas transversais marrom ou marrom-avermelhadas.

3.  Vaquinhas (Diabrotica speciosa)

Na fase larval, as vaquinhas (a mais conhecida é a ‘Patriota’) se distribuem em reboleiras. Ocasionam danos porque se alimentam das raízes das plantas, fazendo com que haja menor absorção de águas e nutrientes. As vaquinhas também causam desfolha, e esses danos prejudicam a fase inicial da cultura além de deixar prejuízos para todo o restante do ciclo.

4.  Tripes (Caliothrips braziliensis)

São as ninfas de tripes que causam maiores danos na cultura da soja. Eles se alimentam da seiva das plantas, ficando na parte inferior das folhas por até 3 semanas.

Os danos podem ser observados a partir de manchas de cor branca, que podem se tornar escuras com o passar do tempo, evoluindo para uma coloração bronzeada, na superfície das folhas.

5.  Tamanduá (ou bicudo) da soja (Sternechus subsignatus)

Essa praga vem causando sérios prejuízos para a cultura da soja, sendo uma praga de difícil controle. As larvas são brancas, sem pernas. Ficam no interior da haste principal da planta. Os adultos são besouros pretos com listras amarelas na cabeça, e ficam sob a folhagem, nas hastes, ou no solo.

O tamanduá da soja raspa o caule e desfia os tecidos no local do ataque, podendo causar danos irreversíveis e a morte das plântulas quando a população é muito grande. Dependendo da infestação pode haver a perda total da lavoura.

Como driblar esse desafio?

É preciso estar sempre atento ao controle de pragas iniciais da soja. O tratamento de sementes é uma das práticas recomendadas para esse controle. Para isso, Amazon AgroSciences tem em sua linha de produtos o POWER CROP, fertilizante organomineral ideal para o tratamento das sementes. 

O POWER CROP tem extratos de algas e ácido fúlvico, além de cálcio, fósforo e potássio, que vão estimular o desenvolvimento inicial das raízes, fazendo com que elas sejam maiores, com maior volume e mais profundas. O produto também consegue capturar, liberar e fornecer nutrientes para as fases iniciais da lavoura.

A combinação do POWER CROP com os defensivos agrícolas no tratamento das sementes possibilita vantagens para a lavoura de soja. O manejo pode preservar o estande ideal das plantas, possibilitando uma lavoura mais uniforme e proporcionando maior eficiência dos insumos utilizados.

Além do mais, nutrir corretamente sua lavoura faz toda a diferença e pode conferir maior resistência às principais pragas da soja. Plantas bem nutridas possibilitam o desenvolvimento mais sadio, mais vigoroso e mais rápido. Com isso, maiores retornos econômicos, sendo uma prática fundamental para o contínuo desafio de segurança alimentar do planeta.

E para ajudar com essa importante missão, a Amazon AgroSciences tem o FUEL BLACK em seu portfólio. O FUEL BLACK tem em sua composição macro e micronutrientes, sendo formulado com nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio e ferro.

Além disso, o FUEL BLACK aumenta a atividade microbiológica do solo, devido a sua excelente relação C/N, e melhora os processos energéticos dos microrganismos ativando a síntese natural de ácidos orgânicos, proporcionando um aumento na produção de raízes, desde o início do desenvolvimento das plântulas.

Na fisiologia das plantas, o fertilizante FUEL BLACK age desintoxicando naturalmente os problemas de fitotoxidez ocasionados por excesso de herbicidas e recupera plantas sob estresse. O resultado: plantas saudáveis, com incremento na floração e mais tolerantes aos ataques de pragas e doenças.